Venda de cocaína cai 30% no Leblon à noite






A inesperada redução considerável da venda de cocaína registrada pelo serviço de inteligência da PM no período noturno no Bairro do Leblon, Rio de Janeiro, tem intrigado os especialistas na guerra às drogas. Não se tem registro de nenhuma operação especial de combate ao tráfico que possa justificar tal redução, nem mesmo a guerra de facções parece ser a fonte de tal queda, levando alguns a culpar a crise econômica que assola a nação como causa de tal registro, mas no entanto, o consumo da droga continua normal nos outros bairros da zona sul carioca, inclusive em Joá, relata alguns usuários que não quiseram se identificar.

A polêmica da liberação do uso de entorpecentes versus o combate acirrado ao seu uso e tráfego, como preferem nossos irmãos estadunidenses, tem impendido um estudo mais profundo da situação, visto que o consumo, que se concentra nas áreas nobres das grandes cidades como o Rio de Janeiro, não tem merecido a devida atenção das autoridades, a não ser nos casos de overdose, onde o usuário aspira grandes carreiras do pó e acaba morrendo, não antes de mobilizar grande aparato do estado, como socorro de emergência e atendimento médico, ocasionando grandes gastos para o governo.




Esperamos que a redução da venda do pó branco no Leblon seja permanente e não uma coisa sazonal ou temporária, ainda que não se descubra a causa dela, e que em Minas Gerais o consumo também caia, marcando um notável avanço no combate às substâncias tóxicas em nosso país, ainda que localizados, pois este pode ser um prenúncio de estamos finalmente pondo um ponto final no tráfico de drogas, evitando-se assim que as pessoas importantes usem essas coisas alucinógenas e se concentrem em viver a vida de cara limpa e com sobriedade, pois é isto que o nosso tempo pede.

Facebook Comments Box
Compartilhar

10 thoughts on “Venda de cocaína cai 30% no Leblon à noite

  1. Mesmo assim, em nota, o senador/presidente moral da República Doutor Aécio Neves, belo, recolhido e do lar, declarou que deixará de frequentar as noites cariocas para focar na carreira.

    Muito bem!

  2. Se o usuário for pobre favelado ele merece ser conduzido imediatamente para um presídio de segurança máxima porque ele é um reles plebeu, portanto um fardo para o estado inchado e para os homens de bens e benz da pátria. Já os filhos desequilibrados dos grandes homens bons da pátria que caem na desgraça do vício em entorpecentes merecem ser tratados com todo o cuidado porque foram influenciados negativamente pela ralé insubmissa e subversiva.

  3. Mestre,

    Esses juízes aprontam cada uma, agora obrigam o Aebrio, rei dos coxinhas, a permanecer no recanto do seu lar cuidando dos gêmeos e so faltou manda-lo pra Minas.

  4. Ilmo. Prof. Dr. Almeida.
    O Serviço de Inteligência detectou e enviou fiscais da Vigilância Sanitária aos
    estandes de alimentação no Rock in Rio. Foram jogados ao lixo muitos quilos de alimentos
    impróprios ao consumo.
    Quem não esteve lá, ficou em casa e se livrou dessas drogas.

  5. Nunca li tanta asneira num post só. O tráfico nunca vai acabar, acorda pra realidade. De onde sairam os dados da estatística? A polícia tem acesso a contabilidade do trafico?

  6. Nobilí$$imos Confrades!
    DZIÉN DOBRY!
    Não poder ir à balada, no meu tempo, chamava-se: casamento. Não poder ir à balada e ao trabalho chamava-se: Prisão Domiciliar, óbvio que essa expressão não pode ser usada para os de bens. Ainda tenho fé nesse judiciário!

  7. Douteoures e doutouras. Algo não está cheirando bem no Leblon. Ou na estatística. Será que verificaram o aumento de 30 por cento em outra localidade?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *