Hariovaldo Almeida Prado

Um plano ardiloso destes só poderia ter saído das cabeçorras piolhentas de certos comissários bolchevistas. Um olhar mais aguçado sobre a série de episódios supostamente alheios entre si mostram claramente tratar-se de uma cadeia interligada com origem, motivação e destino bem definidos. Há alguns dias, o vice de Nosso Líder, Cacique Merendinha, denunciou aquilo que todos sabem, ou seja, que o PT é um dos braços políticos das famigeradas FARCs colombianas cujo papel nas tentativas de desestabilização do governo do guerreiro Uribe é sobejamente conhecido.

As imagens falam por si.

A vergonhosa guerra assimétrica que a candidata bolchevique move contra o líder dos homens bons, na tentativa infeliz de derrotá-lo nos deixa a todos escandalizados mediante tão grandes mentiras do trololó petista. E a falta de ética e de decência desse pessoal de baixo nível fica patente com o uso da figura satânica do apedeuta-mor em favor de Dilma numa clara violação da isonomia da disputa e também da postura de magistrado que um presidente deveria ter.

Cristalizada a vitória inexorável e arrebatadora de Serra, é ora de tratarmos do futuro governo de remissão nacional. Um dos primeiros itens a serem abordados no governo serrístico é indubitavelmente a educação popular, a verdadeira educação que o povo ainda não conhece, a exceção da população de São Paulo.

A raça e a coragem de um grande líder varonil não pode ser contida pela grande mídia comunista cooptada pelo dilmolulismo diabólico (DD), nada segura o ímpeto e a vontade de José Serra em defender a nação, mesmo antes da posse inevitável na cadeira de mandatário número um do país.