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21 thoughts on “Contato

  1. Prof. Hari
    Parece que os senhores não querem trabalhar.
    Com tanto assunto pra ser comentado e não vejo movimento.
    -- Cunha nos orgulha falando na ONU.
    -- FHC foi erroneamente interpretado sobre renúncia.
    -- Não está faltando água em SP
    -- Os blogs independentes serão punidos por Cunha
    -- Não só bonecos são inflados, mas crise também.
    Vamos gente !

  2. Professor, desculpe o assunto no lugar errado, mas estou inconformada demais com a postura do tal do Ricardo Kotscho: o sujeito parece direitoso demais! Será que tá mudando de lado? Igualzinho ao Cristovam Buarque! Ave Maria!

  3. Um escravo, um conto.
    Não constava na página dos classificados. Era um escravo de capa, digno dela e posto à venda no maior jornal do Brasil. Não havia senhorio e paguei-lhe diretamente com um conto. Nada a mais ou a menos. Assim são os negócios, a favorecer os mais astutos. Pudera, quem imaginava um ministro escravo?
    Agora, de papel passado, Mendes era meu escravo.Quis resmungar…Bastou um grito mais estridente para que ele entendesse sua nova condição. Para não duvidar, mostrei, como se assim não desejasse, a chibata apropriada para os insurgentes. Postou-se, então, como vassalo, tal como manda os novos decretos dos velhos mandantes.
    Comecei amordacando-o; já não suportava sua voz há alguns dias. Depois, determinei que capinasse 2 ou 3 hectares de terra bruta, com açoites à animar seu espírito. Não se passaram 5 ou 10 minutos, o capataz o trouxera aos berros, sob o pífio argumento de que o homem não nasceu pra isso. Ele chorava, apenas. Ora, nada que uma dezena de chibatadas não resolva! Mas não o fiz, preferi usá-lo de uma forma diversa. Anseiava por escravo domesticável, para os afazeres do lar. Mas ele não sabia servir. Pior, já sem mordaça, tinha o inconveniente, certamente herdado dos tempos da liberdade, de falar mais do que deveria. Como última oportunidade, instiguei-lhe a dizer o que sabia fazer. Ficou mudo, nunca havia sido escravo de verdade. E eu, que imaginava lucrar, já contabilizava um conto de prejuízo.
    Tudo isso se deu pela manhã. Antes que o dia findasse, já imaginava que meu tino para o comércio de pessoas, ainda mais de escravos, era falho. Um conto foi muito. Não valia tanto! Mas, como se sempre soube, desses contos não se pede torna; ficou por isso mesmo. O problema agora era outro. Queria revendê-lo, sem nada perder. O anúncio, desta feita, eu mesmo fiz: repasso um escravo, supremo não é, por um conto apenas.

    Hallyson Jucá

  4. Amém, Lula!
    Como de costume, sequer saí do Plenário. Não que me sinta a vontade neste lugar, absolutamente. A pompa, o mármore lustrado, a estrutura imponente não são pregações minhas. Mas ali me colocaram e por ali fiquei. Não cerrei os olhos em vida para injustiça e tampouco os fecharia depois de crucificado.
    Nestes tempos, que procuradores invocam meu santíssimo nome para jejuar pelo açoite, eu, que com sede sequer estava, amante da liberdade, senti o dever de dizer que sinto mesmo é fome, a mesma dos que há tempos não degustam os justos. Assim, sequer notei o jejum da hipocrisia, que, com mesas fartas, incrementada de penduricalhos, emborcam o prato publicamente para se fazer de rogado.
    De antemão já esclareço aos meus pares, com a data vênia, cujo uso recorrente muitas vezes é uma desfaçatez, que não me julgo superior a ninguém. De toda sorte, sabe-se lá por qual motivo, talvez crença ou devaneio, pregado fui acima de suas Excelências, com pregos nas mãos, joelhos e pés. Esqueceram, porém, da mordaça. Sorte minha ainda poder falar algo que importa. Se em vida não me calei, menos ainda faz sentido agora quando já estou despido dos valores terrenos.
    E, para deixar assentado que de apregoação bem conheço, percebi a forma como apregoado o processo foi. Na marra, na força, com o receio de apequenar o julgo. Apequenou! Verdade mesmo é que, diminuído a cada pauta, já não éramos grandes a ponto de se apequenar (desculpe-me a pessoalidade de quem há anos cá está sem vontade própria). Mais umas duas ou três pautadas, quem sabe me tirem deste sacrifício, deste crucifixo adornado de tudo que repugno.
    O causo, não tenho dúvidas, era simples. Simples também, mas aqui já não posso julgar, dizem ser o réu. Não importa. Não o julguei. Enquanto ele era julgado, julgava eu se julgaria os julgadores! Nunca julguei ninguém em vida e não seria agora, de pés a mãos atadas, alçado a patamar mais alto do que mereço, que julgaria Suas Excelências, embora o saiba que abaixo da indumentária, são homens e mulheres, iguais aos demais, assim como já fui um dia e como outros tantos ainda hão de ser.
    Deixei-os muito a vontade, pois. Melhor dizendo, passei despercebido. Pudera, Sua Excelência, a Presidente do Conselho dos Justos, dava-me as costas e não me atrevi a atrapalhar o que pautado foi depois de muitas pauladas. No altar, pequeno estava e pequeno fiquei durante os debates, sem que daí se conclua que fui apequenado. O que me interessava era justiça e bastou ouvir as primeiras cantaroladas para que o enjoo me acudisse. Resisti! Assisti até o veredicto, embora menos verdadeiro e menos dito do que esperasse que fosse.
    Atento ao que julgado era, colhi de tudo um pouco. Insisto, só tive uma causa. Fui réu. Nem mesmo Dr. Batochio, defensor da justiça, com sua impressionante oratória, se vivo já fosse àquela época, seria capaz de espiar meus pecados. Sempre pecamos e os olhos que passam ao lado são os que nos julgam. Há um desejo insaciável do homem por chicotear o próximo. E sempre lutei contra!
    Após enfadonhos votos (ó, como gosto do silêncio, da reserva, porque diabos aqui me puseram?), percebi dois dos que mais próximo a mim estavam, aparentemente mais sábios, decanos talvez, conseguindo bradar por algo que lutei enquanto vivo: o justo.
    Tudo o mais foi obra dos apóstolos, certamente não estes onze que agora se encontram apostos um pouco abaixo de meus pés.
    Certo é que passados mais de dois milênios nunca permiti, expressa ou tacitamente, que se apreguem homens pelos seus pecados, ainda mais por uma injusta justiça. Posso afirmar com conhecimento de causa que pregos doem! Feitos para fincar-se no concreto, rasgam com facilidade o corpo, a alma, o ser.
    E como posso entender o que é ser justo? Dias atrás, neste mesmo palco (quem dera fosse um teatro de verdade…) apesar da boca na botija, quando não com a botija já na boca, estes mesmos julgadores deram clemência a outros homens? Não preciso nominá-los.
    Decerto não eram piores ou melhores deste que agora suas Excelências julgam. E, se em vida entendi que é justo tratar com igualdade, após morto percebi que este valor é essencial. Então, se meus ensinamentos de algo valessem, não fossem estes sábios terrenos mais profícuos, diria que o julgado justo não foi.
    As demais questiúnculas, o voto pela forma em detrimento do conteúdo, são questões que me assolam. Na verdade, o formalismo, desde antes, agora e talvez para o sempre, não deve superar a essência. Mas superou! Nunca me imaginei negando clemência pela falta de chinelos, de vestimenta, de forma, pois procuro julgar o que me assemelha. E despido de indumentárias, somos iguais.
    Culpado ou não, repito, Excelências, justo o julgado não foi!
    Podem até achar argumentos nas palavras que não escrevi, fruto de seus próprios raciocínios, mas não encontraram jamais algo parecido com à justiça que em vida preguei. Não preguei ódio! Não preguei rancor! Não preguei desunião! Não preguei guerra! Não preguei morte! Não pregue intrigas! Não preguei o pecado! Não preguei a diferença! Preguei a igualdade, inclusive pregado fui e cá estou por tal motivo. Só não me digam que este processo foi apregoado para agigantar a Corte, agora muito mais miúda.
    Não vejo o momento de sair daqui!
    Silente, já sem câmeras, luzes ou os brilhos incandescentes que me incomodam, orei, em silêncio para os que sintam fome de justiça achem algo para saciá-la; orei para não jejuarem falsamente em meu nome; orei por mais igualdade; não orei para que prendessem ou outros que foram soltos por Suas Excelências para fins de justificar este injusto julgamento. Perdoei o pecado julgado e os julgadores do pecado.
    Amém.
    Por Hallyson Jucá, 05.04.2018

  5. Caro e magnânimo prof. Hariovaldo, como seu admirador fervoroso e árduo defensor da Extrema Direita Reformadora que o sr. representa, ouso fazer uma sugestão:
    Na coluna “sites comunistas que combatemos”, que tal acrescentar o DCM e o Carta Capital ?
    Afinal, são sites demoníacos além de comunistas.

  6. Caro Mestre,
    Tenho a impressão que o Dr. Borroso não impediu apenas expressões como
    Eu Sou Lula, Haddad é Lula é Haddad, Tu és Lula.

    Acho que bloqueou também os Blogs Sujos da lista.
    O trabalho dele, supervisionado pelo imortal Merval, está PerfeiTo.
    Abraços.

  7. Olá, tudo bem?

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    Abraço.

    William Marques
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  8. Boa tarde Tio Hari,
    Tenho pensado em uma forma de por o blog na krista da onda.
    Sugiro um post por dia.
    De preferência sempre na mesma hora.
    -“no brasiu dezenove horas”
    Assunto, nesse Brasil que é uma piada, não há de faltar.
    Aphinal alguém tem que apontar o que é sério e merece ser publicado para a leitura das mulheres boas e dos homens bonzos.
    Pode ser algo simples, não tão elaborado, apenas algo que mantenha a tropa unida.
    atenciosamente,

    1. Nas nossas humildes limitações esptamos colaborando diariamencte, louvando os grandes feictos do micto. Mas diancte de tanta felicidade às vezes bate huma depressão e fica difícil olhar os jornaes e commentar tanctas desgr… digo, tanctas boas noctíceas.

      1. Querido Pinque,
        Já chega a tentativa komunista de tomar e dividir o Brasil.
        Se os bravos homens bons entrarem em depressão, aonde havia um problema, passam a haver dois.
        Não podemos esquecer do ditado: Tudo passa, até a uva!
        Então phora depressão e phora bolçodoria e vamos encher o blog de alegria!

        1. Se não passar a depressão dos homens de bens danação, devido às tentativas kumunistas de tomar e dividir o Brasil, já tem remédio pra isso:

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