Alívio na Corte: Elemento da gentalha recolocado em seu lugar

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A indecência e o ultraje que um varejão insolente perpetrou contra o líder dos homens bons na mais alta Corte do país começa a ser reparada devidamente com o início dos procedimentos que levará a condenação sumária e a aplicação da pena prevista na letra a do artigo 55, combinado com os artigos 56 e 57 do Decreto-Lei 1.001 de 21 de outubro de 1969, demonstrando de maneira apodíptica para os elementos da gentalhas que a sublevação e a insubmissão às autoridades legais constituída não terá vez no seio da parte boa da sociedade nacional.

Não aceitaremos quietos que os varões da República sejam achincalhados por gente miúda oriunda da ralé  e nem deixaremos sem respostas as provocações contra os nobres pares, que tanto lutaram e lutam para salvar o Brasil desse povo vil que não reconhece o seu lugar. Que fique o exemplo para que ninguém mais ouse a questionar os magistrados do bem, pois as consequências serão terríveis para os infratores. Esperamos que este triste episódio nunca mais se repita.

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20 thoughts on “Alívio na Corte: Elemento da gentalha recolocado em seu lugar

  1. A audácia do labrego!
    Como ousa ele tentar retirar do cargo o grande protetor dos homens de bens deste País ? Não só tem que ser questionado pela PF , como também submetido ao tratamento outrora dado aos que contrariavam os ditames da ditabranda!

    Anauê!

  2. Mantenedor do fumus boni iuris, Jurisprudencial Magister Magistorum Hariovaldo.

    Quem é esse insolente, que quis conspurcar a honra do mais justo dos homens de toga da auriverde nação?

    Só num país dominado pelos bolcheviques é que um sujeitinho desses consegue ainda dar dois passos sem ser pegos e trancafiados por seu comportamento subversivo.

    Em outros tempos, um oriundo da ralé nunca ousaria proferir um nome como o de Gilmar sem a devida reverência.

    Ainda bem que neste mar de vermelhidão em que este triste bananal se transformou, ainda há autoridades que se preocupam em calar a boca desses arruaceiros.

    Menos mal…

  3. Meu caro mestre
    Ah como fico imaginando nos bons tempos do ACMão; como isso iria acabar? Aliás nem iria começar.
    Como as coisas iam bem aqui na Bahia. Era ele que no cadeirão do centro presidia as cerimônias de posse de todos os juízes e desembargadores.
    Quando um bacharelzinho iria se atrever a botar falação contra um membro do tribunal, naturalmente empossado por Sua Excelência?
    Oremos para que o nobre Civita conclua a missão a que se propôs e tenhamos finalmente a graça de ver D. Chirico que sebastianicamente porá tudo no seu devido lugar, como era antes, amen.

  4. Meritissimo Mestre: com juz ao tratamento cerimonioso dado aos magistrados afirmo de cátedra que Vossência se fez tal como essa ilustrada sentença. Tenho aqui na Mansão, boas toras de legítima aroeira que poderia ser usada na forca para esse desvalido, caso fosse essa a sentença como o era no meu tempo de infância ainda no Império. No entanto, creio mais plausível pelo art. 55 e pelo que se presumo do que pretendia o justo legislador nos artigos 56 e 57 daquele decreto-lei,que a morte se dê por fuzilamento sumário com a cobrança da família do indigitado das balas gastas pela nossa tropa ao cumprir a sentença.Data máxima vênia coloco-me à disposição para fornecer munição calibre 7.65 ou 9mm para que se execute o douto mandamus… Alvíssaras e Viva nosso Santo Torquemada!!!

  5. Doutrinador e Jurista Mestre Hari.

    Ainda bem que resolveram colocar as coisas no lugar, e vão processar aquele rábula que ousou quere macular a imaculada imagem do Gilmar.

    Saudades dos tempos da Redentora: naqueles tempos áureos este rábula que ousa afrontar um dos melhores homens bons já teria pego uma carona em uma C-14 do Grupo do Tavinho.

    But, como dizem nossos amigos do north, o bem nunca tarda. Haja vista que o tal Kadafi, ao que consta, resistiu à prisão, trocou tiros com os bons soldados dos homens bons da Líbia, e morreu (mesmo com todos os esforços dos aliados para o manterem vivo).

    Que São Pinochet e São Escrivá nos protejam nestes tempos bicudos.

  6. Ainda bem que, apesar da vermelhidão que reina neste bananal, a Polícia Federal ainda está sob o controle dos homens bons.

    Quem não vota em Serra, depois berra!

  7. Magíster,
    Como esse rábula foi esquecer que desde a infância o nosso homem de Diamantino era o dono da bola, do campinho e das traves. Uma contrariedade e ele, soberbamente, colocava a bola debaixo dos braços e ia-se, amuado (até hoje como vejo algumas fotos).
    Pessoas próximas dão conta que desde aquela época o mais alto magistrado teria alguns problemas com o calendário pois ficava trocando semanas…

  8. JUSTICIANTE E MARTELADOR MESTRE PROFESSOR HARI PRADO

    É um acinte professor. Quem esse rábula pensa que é para afrontar nosso causídico mor, Dr. Gilmar Dantas? Nos bons tempos da redentora essa criatura estaria agora cantando suas tertúlias comunistas sentado na “cadeira do dragão” ou vendo o mundo pelo avesso e de ponta cabeça pendurado no pau-de-arara.

    E o pior que nesses tempos bicudos, em que a gentalha se acha no direito de denunciar homens bons, o mal exemplo se espalha. Aqui na minha região, um funcionário público filiado ao PSOL, que também escreve para os jornais e blogs sujos locais, se atreveu a escrever questionando as contas da prefeitura da cidade, aplicações incorretas, superfaturamento, etc.

    Resultado. Foi denunciado à corregedoria da órgão que trabalha, por suspeita de utilizar dados sigilosos para formar sua opinião. Tomou papudo?

    Saudações!

  9. …Para deleite geral da massa.

    ÉPOCA de Aloysio

    Revista Época – O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) é reto e direto em suas declarações. Escolhido na semana passada relator do projeto da Comissão da Verdade, ele afirma que não deve haver limites para apurar violações de direitos humanos cometidas durante o período da ditadura militar (1964-1985). Ex-militante da Ação Libertadora Nacional (ALN), Ferreira diz que a comissão deve tratar abertamente de abusos tanto dos militares como da esquerda. Nesta entrevista a ÉPOCA, Ferreira trata ainda das disputas no PSDB, da fraqueza da oposição, da criação do PSD e ataca a proposta de instituição de financiamento público nas campanhas eleitorais. “Acho hipocrisia dizer que financiamento público é o antídoto contra a corrupção”, afirma.

    ÉPOCA – O senador Aécio Neves se declarou candidato à Presidência em 2014. O ex-governador José Serra disse que é cedo falar nisso. Essa disputa vai se manter até lá?
    Aloysio – O fato de o senador Aécio dizer que está disposto a enfrentar a eleição é um segredo de polichinelo. Todos nós sabemos disso. E também a inconveniência de lançamento de candidaturas agora é apontada por todas as lideranças que têm um mínimo de responsabilidade com o partido como algo que deve ser evitado. Porque coloca em risco a unidade de que nós precisamos para levar adiante nossa tarefa de oposição. Acho importante começar a discutir, sim, o mecanismo de escolha do candidato. Eu sou favorável a uma prévia ampla, de que participem todos os filiados – e isso implica um trabalho de reorganização.

    ÉPOCA – Por que o senhor reclamou, no Twitter, quando a seção paulista do PSDB o excluiu – e ao ex-governador José Serra – do programa de TV?
    Aloysio – (Rindo) Veja bem: eu abandonei o centralismo democrático há muitos anos! Exprimi (minha opinião) publicamente porque sou assim: quando fico de saco cheio, eu estrilo (ri). Agora, eu quero dizer que não tenho nenhuma divergência de fundo com o PSDB de São Paulo. E tenho um entendimento harmonioso com o governador Geraldo Alckmin – que nada tem a ver com isso.

    ÉPOCA – O PSDB é um partido desarticulado?
    Aloysio – Nós temos falhas graves do ponto de vista da organização. Em alguns Estados, como Amazonas e Ceará, nossa estrutura foi aniquilada por uma campanha pessoal do Lula. No Nordeste, com exceção de Alagoas, nossa posição é grave. Não é possível que tenhamos chegado ao grau que chegamos de esvaziamento político no Rio de Janeiro. O PSDB em Santa Catarina e no Paraná tem antagonismos graves.

    ÉPOCA – Qual é a situação da oposição no Senado?
    Aloysio – Nós fazemos o que é possível fazer, com as forças minguadas que temos. Acontece que o Congresso não está em odor de santidade perante a opinião pública. O governo tem uma pauta legislativa paupérrima – com exceção da Comissão da Verdade. Estamos fazendo o possível para atravessar esse deserto. Nós ainda não temos um Moisés para nos guiar, mas temos alguma reserva de água (rindo).

    ÉPOCA – A reforma política vai sair?
    Aloysio – Não vai acontecer nada de relevante. A única mudança que teria um efeito positivo é o fim da coligação nas eleições proporcionais.

    ÉPOCA – O que o senhor acha do financiamento público para as campanhas eleitorais?
    Aloysio – Sou contra. Eu acho que nós já temos bastante dinheiro público nas eleições, quase R$ 1 bilhão. Se nós compararmos os gastos declarados pelos partidos nas últimas eleições, R$ 3,2 bilhões, com o projeto de criação de um fundo de financiamento público de R$ 1 bilhão, em discussão no Senado, cabe uma pergunta: de onde viria essa diferença (de R$ 2,2 bilhões)? Viria do caixa dois! Eu acho hipocrisia dizer que financiamento público é o antídoto contra a corrupção. Isso é para legitimar a tese do Lula e do PT de que o mensalão era para financiar campanhas.

    ÉPOCA – A reforma política vai se prestar a esse serviço?
    Aloysio – Já está se prestando. A tese do PT e do Lula é que o financiamento público é a fórmula para combater a corrupção. Político que rouba, rouba para ficar rico. Político que está bem politicamente não precisa catar dinheiro fora do período eleitoral. Quem rouba é para ficar rico, para ter um nível de vida acima do que seu rendimento lícito permite. Político que é ladrão, é ladrão em qualquer sistema: financiamento público, privado. Está aí para roubar.

    ÉPOCA – O que o senhor acha da criação do PSD?
    Aloysio – O presidente Fernando Henrique, uma vez, escreveu um artigo sobre a natureza do PMDB, do qual ele era membro. Era o partido em que cabiam todos que eram contra a ditadura. Ele qualificou o PMDB de partido ônibus, no sentido de omnibus, de todos. O PSD é um partido van: cabe muita gente, só que é menor e tem a vantagem de entrar em qualquer lugar! (rindo). Em uma passagem do romance Esaú e Jacó, de Machado de Assis, aparece um personagem, o confeiteiro Custódio. O confeiteiro Custódio resolveu reformar a placa da confeitaria dele no momento em que caiu a monarquia (1889). A confeitaria se chamava Confeitaria do Império. Ele, então, pediu ao artesão que substituísse o nome para Confeitaria da República. Depois, preocupado com a instabilidade do novo regime, resolveu pôr o nome de Confeitaria do Governo. Mas, sabendo que todo governo implica em oposição, ele, para não ficar mal com a oposição, resolveu chamar de Confeitaria do Custódio (rindo). O partido do (prefeito Gilberto) Kassab se infiltrou por essa zona de sombra entre governo e oposição. O Kassab é um profissional da política muito qualificado e um aliado leal. Agora, ele ainda precisa gerar um projeto nacional.

    ÉPOCA – Por que é preciso instituir a Comissão da Verdade?
    Aloysio – O objetivo da Comissão da Verdade é contribuir para a apuração das violações de direitos humanos que ocorreram durante a ditadura. É um período de esforço concentrado para buscar resolver questões que as investigações anteriores não conseguiram desvendar. Essa busca não vai ser concluída pela formulação de uma verdade oficial. Acho que ela vai contribuir para a história se conseguir abrir dossiês que continuam envoltos num mistério.

    ÉPOCA – O senhor teme que setores militares, contrários à Comissão, procurem usá-la para acusar a esquerda?
    Aloysio – Deve-se examinar esse passado sem restrição, sem medo. Houve atos terroristas praticados pelas organizações que lutavam contra a ditadura. O atentado à bomba contra o quartel do 2º Exército (em 1968), que resultou na morte do soldado Mário Kozel, foi um ato terrorista. A bomba que foi colocada no aeroporto de Guararapes, no Recife (1966), e a bomba contra o consulado americano em São Paulo (1968) foram atos terroristas. Houve casos que, mesmo da ótica daqueles que lutaram contra o regime, são absolutamente injustificáveis – como o assassinato do militante da ALN (Ação Libertadora Nacional) Márcio Toledo por seus companheiros.

    ÉPOCA – O senhor foi da ALN.
    Aloysio – Fui. Durante um período, fui. Essas coisas têm de ser colocadas com clareza. Se os militares quiserem colocar esses assuntos, por que não discuti-los? Eu não saberia traçar limites à ação da Comissão da Verdade. Embora, no meu entender, ela não vá formular a verdade oficial nem promover uma reconciliação por força da lei

    R.G. ÚNICO
    vejo vc no futuro…

    1. Em tudo o que está acontecendo tem o dedo do Lula.

      Não as nove unhas que ele mostra, horrorizando a nação, mas o faltante, que foi dado em oferenda durante mefistofélico ritual.

      São Serapião nos livre!

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