A subcultura da gentalha: o mito da criação do pão

Comphreiras, Comphrades, o mommento é dellicado!

Creanças indo à eschola e lyceos, pais e jovens indo à phaculdade, multidões consumindo alimentos, e peor, sempre à custa de nossos impostos, para a cor do pecado(© By Cachorrinho Pulguento), se espalhar como praga.

URGE que medidas sejam tomadas para que não tenhamos uma geração perdida para o proregresso (© By Vivi).

Utilizando métodos de scientiphicidade antropológica hybrida semyspherica comparactiva integrada, conclui-se que faz-se mister abordar a culttura como elemencto de recriação. Por exemplo, que se tornem populares estórias imphantis, cantigas de ninnar e outros insctrumentos para que os bem nascidos possam, em tenra edade, ter a boa formação.

Vejam o modelo abaixo proposto, para phins didacticos.

Aberto o debacte para que possamos aprimorar estyllo e contteudo.

 

A LENDA DA CRIAÇÃO DO PÃO.

Há muitos anos atrás, o homem invadia túúúdo. Os sem nada invadiam cavernas e terras. Agrupavam-se em acampamentos e viviam em comunidades, por isso, eram comunistas. Os homens bons ainda não tinham criado as leis, por isso, a choldra vivia farreando com a propriedade alheia.

De facto, eram gôôôrdos, pois trabalhar que é bom, nadica de nada. Tinham uma espécie de bolsa-natureza. Para a sobrevivência, extraiam frutas e raízes, caçavam, pecavam, sem licenças ou autorizações. Em terras que nem eram deles, veja que gente má! Eram barbúúúdos, cabelúúúdos, mal cheiróóósos, mal vestííídos, como os PTralhas que estão por aí hoje.

Numa aldeia, um sujeito fêêêio, sem diploma, que era um usurpador que sabia de tudo, não importando o que fosse o tudo, mas dizia não saber de nada, que era barbúúúdo, preguiçôôôso, num belo dia acordou e falou consigo mesmo:

“Vou criar o pão. Afinal, um pãozinho com churrasco de caça, cai bem.” Pois!

Sabe o que ele foi capaz de fazer? Pegou sua foice e decepou as pobres plantinhas de trigo. Peóóór, pegou um martelão rúúúde, e moeu os grãozinhos de trigo. Usurpou a água de um riacho e adicionou à farinha, fazendo a primeira massa de pão.

Enquanto isso, sua esposa, também fêêêia, desarrumáááda, comunííísta até nos trajes, começou a aquecer o forno. Mas, não tinha fogão à gás, não! Naquele tempo, como a suprema corte ainda estava desarticulada e sem as denúncias da Proba Imprensa Gloriosa, nem os holofotes televisivos, nada havia para enquadrar aquela gentalha. O preço do combustível subia 20% todo santo mês, como hoje. Por isso, o forno era a lenha. Era o bolchevismo, mostrando suas garras dêêêsde aquele tempo.

Mesmo com toda essa bagunça, fizeram o primeiro pão.

Não ficou múúúito bom, mas para a patuléia, se empanturrando de churrasco de asinha de caça, com cachaça, na laje do puxadinho da caverna, ou então para adicionar ao sopão daquelas crianças barrigúúúdas, até que aquele pão estava bom demais.

Agora, tudo está bêêêm melhor, porque muita coisa mudou. Foi criada a tradição, a família e a propriedade. Aos poucos os homens bons foram corrigindo a sociedade sem rumos. Passaram a produzir o trigo em escala, criaram as fábricas, o código de barras para o pão industrializado, direitos autorais e muitas coisas boas. Veja que o pão nem tem patente, porque comunista não faz nada direito.

“Aquéééla” gente continua fazendo o pão, mas agora com nosso know-how, nos nossos moldes, nas nossas instituições. Assim, o pão hi-tech nosso de cada dia foi abençoado.

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52 thoughts on “A subcultura da gentalha: o mito da criação do pão

  1. Caros asseclas, é perpheitamente aceitável que mudamos tudo que está aí, é hora de levantar e brandir nossos sabres, estalar nossos chicotes e vestir nosso fardão, aphim de expulsar esses comunistas que vivem gastando nosso rico imposto com essa gentalha que aí está, vive dando casa a quem não tem e terra também, distribuindo dignidade a quem não consegue comprar.

    Onde estão nossos irmãos no Norte? Altos, fortes, loiros, de olhos azuis, de sorriso cativante, capitalistas selvagens, porém de benz, para nos ajudar nessa empreitada dignificante??? Quem sabe poderemos depois da luta descolar um green card por serviços prestados, não é?

  2. Boa tarde.

    Mais uma vez, ataca o grande filólogo e estudioso do idioma primordial do populacho desprovido de recursos aromáticos (tucanaram a massa fétida), nobre manipulador de filologia archaica, Aratinga, o Weddelli.

    Mestre escriba e filólogo, faltou colocar na história de como o pãozinho, além dos acréscimos agregados por thecnologia, se tornaram [bem mais] caros, quase inatingíveis para a gentalha, devido aos esforços do grande artífice da massa cheirosa, D. Nosferatu Cerrus Quasimodus, especialista em Planam., digo, Planejamento, e em ambulâncias. Contar esta parte da história far-nos-á, certamente, chegar ao pedágio-trigo. Claro que a massa fétida teve acesso facilitado ao pão, apesar dos esforços de D. Nosferatu Cerrus Quasimodus, graças ao trabalho do paleopolítico Lulus Cefalopodae Patralhus. Mas aí já é outra história.

    Parabéns por mais uma história retumbante e esperamos a próxima.

    Saudações “Enquanto Dilma banca submarinos, com transferência de tecnologia, a direita tenta afundar o país, com transferências inconfessas.”.

    Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

    1. Sugiro como substituto ao “caro” paozinho, o cuscuz e o beju, iguarias igualmente suculentas, ademas de mais adaptadas aos nossos intestinos, ja que nao contem gluten!!
      A proposito, legado dos nao menos comunistas indigenas, os quais ate a pele é vermelha!!

      1. Bom dia.

        Sugiro como substituto ao “caro” paozinho, o cuscuz e o beju, iguarias igualmente suculentas, … ‘.

        Digníssima Marci.

        A sua sugestão está anotada e será levada em consideração quando da propositura da alimentação da gentalha (tomando o cuidado, claro, de não lhes fornecer alimentos com muito glicídio, pois isto os torna mais aptos a se revoltarem contra a ordem “natural” da Casa Grande…).

        A propósito de beiju, lá no meu trabalho, quando vamos solicitar a merenda, basta eu cantar o melô do beiju, que a moça m´o traz correndo:

        — “Aquele beiju que te sei, …, nunca, nunca mais esquecerei…”.
        Simples assim.

        Saudações “Enquanto Dilma banca submarinos, com transferência de tecnologia, a direita tenta afundar o país, com transferências inconfessas.”.

        Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

        1. Bom dia.

          Onde se lê:
          — “♪♫ Aquele beiju que te sei, ……”.

          Leia-se, por favor:
          — “♪♫ Aquele beiju que te dei, ……”.

          Simples assim.

          Desculpem pelo “tipo” no verbo.

          Saudações “Enquanto Dilma banca submarinos, com transferência de tecnologia, a direita tenta afundar o país, com transferência de divisas.”.

          Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

          1. Cybernético e Pohetico Morvan,
            Antes deste continente ser habitado só haviam índios. Por signal, comunistas. Fructo dessa (des)cultura, adveio a practica do plantio da mandioca, que resultam na prophusão de beijus, enobrecendo a merenda.
            Grande contribuicção.

          2. A proposito de melhoria da nutricao/codex alimentarius da gentalha, poderiamos ainda “estar acrescentando” o vedadeiro mana: o grolado de puba!!Tal iguaria ao ser ingerida por volta das 6 h da manha fornecera energia ate as 2 h da tarde, sendo que durante esse intervalo o individuo nao sente um pingo de fome!! Tivesse o grolado substituido o pao naquele famoso milagre, teria alimentado o triplo de pessoas(Alias, aquele milagre foi um senhor ato de comunismo!!).Se algum confrade tiver interese em enriquecer a dieta dos escravos, ops, digo, funcionarios de suas haciendas posso fornecer esta que é uma receita de familia!!

          3. Marci, nada como um grolado de puba ao pé da cachoeira (ops!) da Prata, para acompanhar um tambaqui ao leite de coco, suco de cupuaçu, e de sobremesa um doce de buriti.
            Onde estão as minhas pílulas de vida do Dr. Ross?!

        2. Dr. Ara, Prof. Morvan e Marci.
          Pães, ou massas, são terrivelmente prejudiciais à saúde dos homens bãos. Portanto devem ser consumidos apenas pela patuléia. Mesmo as massas mais nobres aumentam considerável e perigosamente os níveis de triglicérides. Proponho à irmandade Hariovaldiana, inclusive o cachorrinho, que troque as massas, mesmo que CROISSANTS e Fettuccine à Carbonara, por Cogumelos, muito mais saudáveis. Uma boa pedida para irmos nôs adaptando aos novos tempos de D. Néves.

          http://www.youtube.com/watch?v=ev2qOi3pGtk&feature=player_detailpage

    2. Confrade Morvan,
      “Em desatino” completaste a fantástica estória do supimpa Doctor Ará!
      Parabéns a ambos pela travessia panínica de tão importante alimento, ousadamente lembrado pelo arauto das commodities!
      Mui supimpa!

      1. Boa noite.

        D. Marieta.

        Obrigado.
        Estamos aqui no munus de colaboração constante com os escribas deste sítio hariovaldiano.
        Fica até fácil comentar e acrescer, quando o escriba é hábil e preciso, como é o caso do Weddelli. Mais um artigo no qual o filólogo da última flor de lácio arrasa.

        Saudações “Enquanto Dilma banca submarinos, com transferência de tecnologia, a direita tenta afundar o país, com transferência de divisas.”.

        Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

  3. Este assunto eu conheço bem. É neste momento da historia que meus ancestrais pulguentos rondavam as cavernas mais prosperas a fim de usurpar algo de bom.

    Uma vez ajudamos a tribo dos sem caverna a usurpar comida dos bons da época. Quando viu uma criação de animais, o chefe da tribo gritou para sua filha: Pega os patos Léia!

    Foi assim que os homens bons passaram a chamar os sem nada de patosleia!

    HUA! HUA! HUA! HUA! HUA! HUA! HUA! HUA! HUA!

    1. Preclaro Nobre Cão,
      Das origens etymilógicas do termo patuleia, apontadas pela sua sapiência, levaremos a cabo uma pesquisa de apuração na Université Omar Bongo.

    2. Boa noite.

      Quando viu uma criação de animais, o chefe da tribo gritou para sua filha: Pega os patos Léia!”.

      Hábil “palavrístico” Cachorrinho Pulguento.

      Esta sua explicação para o diálogo que dera origem ao termo patuleia tem uma variante, igualmente factível:

      Cuidando da divisão do pão socialista-primitivo, o pai diz, oferecendo um pedaço à sua filha:

      — “Este é pa´tu, Leia” (Sic!). Até na divisão dos bens a patuleia é socialista e neologista…

      Saudações “Enquanto Dilma banca submarinos, com transferência de tecnologia, a direita tenta afundar o país, com transferências inconfessas.”.

      Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

      1. Nobilíssimo Morvan,
        A versão Alencarina nos parece muito consistente. De toda phorma, o que se há de deprehender é que Léia, personagem constante nas versões hystoricas, phoi protagonista dos conceitos da estratiphicacção social.
        De facto, Léia é o pheminino de Léu. Sem rumo, ao acaso. Como esse (des)governo, sem projectos, que se mantém pela cooptacção de patuléu e patuléia.
        Excelentes contribuições scientiphicas.

  4. Irmãos. Embora o pão seja invenção da choldra, a manteiga é legíptima creação de nossos ancestrais, de cavernas triplex de frente pro mar ou pro cristalino Tietê. Ora! Bem sabemos que pára se fazer manteiga é preciso leite e de onde advinha o leite? das vacas de nossas mães claro, que as faziam produzir já no excelenpte modo de produção, capitalista, évidente. E só assim, através da manteiga cheirosa, o pão da patuleia passou a ser algo tragável. Tudo ia bem, até que ficou melhor ainda quando um homem-bom do North, através de instruptiva e didática película, ensinou-nos como a choldra merece a manteiga. Alvíssaras!

    1. Nobilíssimo Comphrade Fregguesia,
      A noctabilidade de seu saber aphormosea e ediphica o debacte deste thema. Os accessórios adiccionados ao pão actribuhem selectividade de accesso ao comuno-invento. As aplicacções alternactivas de taes accessórios enquadra a choldra objectivamente, sem vãs imiscuições.

  5. Estão falando que o Ayres Brito descolou um emprego no supra-sumo colegiado da imprensa nacional. Uai, eu fiquei sabendo que pelos serviços prestados ele já estava aposentando nessa instituição. Será que ele foi despedido e recontratado novamente? Como é que ele pode entrar numa instituição da qual ele nunca saiu? Oh dúvida…

  6. Sires,
    O site rubro do thurco Nassif está sendo redimido por um bom homem, cultíssimo segundo o proprietário (Deus salve a Propriedade e a América!) daquele espaço, e por isso todo dia saem mathérias do mesmo em profucsão, nos diverthindo e entrethectendo, de altho quilate, como estórias de paquetes à vapor de luxo para a classe AAA do início do séc. XX, ou principalmente alertando à maltha ignara e influenciável, brilhante e sub-repticiamente contra os inúmeros perigos do comunismo ateu frente a superioridade incontestável e acachaphante da boa idheologia de Washington.
    Parece que ele é o Endireita do mineiro turco, só pode ser um bom fructo do Von Misses(aquele bom austríaco de fala fina), ou do Milenium, deveria estar desde já na acadhemia, ao lado de um Merval, de um Ribhamar, de um Marco Maciel (este na cadeira que pertenceu ao Doutor Robherto, o famoso escritor e litheratho!), está mostrando a pathuléia esquerdinha (de passeata como dizia o bom Nelson) com quantos paos se faz uma canoa, e já merece um artigo do prof. Hariovaldo louvando-o e o enchendo de loas, pois mesmo quando não há dados disponíveis ele os fabrica para mostrar a franca incompetência dos petralhas et caterva.
    A continuar assim em breve o professor terá que retirar o ex-site vermelho (agora já rosa-choc-chic) do turco da categoria “Sites Comunistas Que Combatemos” já que o bom homem se tornou redator adjunto do sítio!
    Alvíssaras!

    1. Enfaixado e carcomido Fhara-ó,
      Fiquei tão encucado que tiver de retornar aqui para ver se entendi. Eu dou meus pitacos lá naquele saite vermelho, claro que lá eu utilizo um pseudônimo, pois não se sabe quem está a lê-los. E minha identidade secreta nunca foi descoberta, sou desde os tempos em que as coisas ficaram “russas”. Temos três ou quatro direitistas hospedados no turco, eles sempre têm prioridade à sala, ao sofá. Eu e minha turma temos direito ao quartinho dos prestadores de serviço, nos fundos, quase quintal. Essa promoção que vossa mumificadocência se refere, direitos à suíte presidencial, passou-me despercebida, pois eu colocaria em nome do contraditório e do bom debate ou provocação. Ficarei atento e denunciarei esses privilégios virtuais caso sejamos expurgados para a rua, mas por enquanto considere-me um infiltrado lá e aqui.

  7. Caro Arathinga Weddelii,

    A história do pão, como é para as classes inferiores merece alguns reparos e atualizações. O pão moderno não é feito mais de trigo, mas de commodities. Cada 100 kilos deve ter uns 2 quilos de agrotóxicos, meio litro de diesel, uns 2 quilos de fertilizantes, 200 gramas de fungicida e inseticida. Estas commodities são controladas por 6 ou 7 empresas de bens, que têm o direito autoral das melhores sementes, dos melhores agrotóxicos e adubos químicos, e podem comprar a colheita pelos melhores preços por que já são muitíssimo ricos e não precisam mais de dinheiro.

    Para que o produto não seja manipulado por pequenos produtores indigentes o preço é fixado para grandes propriedades que usam maquinaria de última geração e têm muito dinheiro para financiar os ‘insumos’. Na realidade os produtores são funcionários das 7 grandes sem clt e outras bobagens, e subsídio só é permitido se você morar nos EUA.

    Portanto, toda vez que você quiser saber quanto custará um reles pão francês lembre-se de consultar o preço das commodities da bolsa de Chicago, Miriam sempre faz isto, nem sempre entende.

    1. Nobilíssimo Coronel Lalado,
      Estamos chegando ao âmago da qüestão. Como não há pão de joio para opherecer à choldra, o circunspecto círculo do trigo está sendo invadido, em phranco desrespeicto à estractiphicação social.
      De facto, se o alimencto haverá de ser compartilhado, que isso seja pheito da phorma correcta, antes que um aventureiro lance mão. Como o comphrade citou, a phórmula a ser apliccada é a das commodities, com a monitoracção de uma rede (ops!) de empresas alctruístas, humanictárias, sustenctáveis e com responsabilidade social e ambienctal, que integram vitaminas e sais minerais aos lucros. O trigo deve ser plantado em grande escalla, com technologia adequada. E o pão industriallizado. A tendência é que um cartel, contando com algo em torno de 6 empresas, tenham domínio de 90% da producção mundial de alimentos.
      A lucta pela terra e pela produção de alimenctos está se tornando interessante.

    2. Bom dia.

      DD. Coronel Lalado:

      V. Sa. se esqueceu de citar o Bromato de Potássio, aquele que faz a massa “crescer” (na verdade, quem cresce mesmo é o bucho da gentalha e a incidência de câncer). Viva a química capitalista.

      Saudações “♥ — Lula, Dilma: a história do Brasil nunca mais será a mesma“,
      Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

  8. Panificiente Dr. Ara,

    então é isso ! Eu pensava que o pão havia sido criado pelos portugueses. Explico,no meu bairro de menino, Botafogo, todas as padarias eram de lusos. Enganaram-me, os tugas.

    Agora, falta esclarecer a origem do Circo. Dominando o Pão e o Circo, dominaremos o mundo !

    Alvíssaras!

    1. Nobilíssimo Sǽ Benevides
      Os lusos neste momento não se instalariam na Lua, pois lá não há esquinas para montar padarias. É correcto. Mas, é facto, que aqueles (as?) pessoas de bigode, sentados (as?) no caixa já adaptaram-se aos tempos modernnos.
      Quanto a origem do Circo, … Circo, … esse nome me lembra algo, … alguém, … Chirco, … Circo, … deixa pra lá.

  9. Boa noite.

    Após mais um artigo muito bem engendrado pelo nosso amigo Aratinga, o Dr. Weddelli, fiquei a elucubrar sobre a alimentação do canelau. Temos que conseguir um meio barato e eficaz de alimentá-los. O pão, objeto do artigo, está descartado. É caro e eles podem se acostumar…
    Ocorreu-me que podemos matar dois coelhos de uma só cajadada. Explico:

    Podemos alimentar a ninguenzada com o Beijupirá (Rachycentron canadum)!
    Ou seja, é o único peixe que também é tubérculo. Proteínas e carboidratos para a gentalha.

    Parafraseando o Quico:
    — “♪♫Gentalha, gentalha, gentalha“!

    Saudações “Enquanto Dilma banca submarinos, com transferência de tecnologia, a direita tenta afundar o país, com transferência de divisas.”.

    Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

      1. Bom dia.

        Não conhecia esta iguaria, cara Marci.

        Como brasileiro, a cada dia que passa eu exulto a nossa diversidade cultural.
        Aqui no Ceará, se se for a uma praia ainda não destroçada pelo “turismo”, é possível saborear alimentos com todo o arcabouço cultural da comunidade local, como o famoso beiju com peixe assado e o clássico peixe ao leite de coco. Mas esta sua versão, a Ginga, apesar do passar dos tempos, consegue resistir culturalmente, mesmo na grande Natal. Parabéns aos potiguares.

        Saudações “♥ — Lula, Dilma: a história do Brasil nunca mais será a mesma“,

        Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

        1. Caro Morvan, nao faça a desfeita de morrer sem provar esse acepipe!!
          Realmente nossa diversidade é maravilhosa; na gastronomia entao…
          Quando eu morrer e “acordar” do outro lado, gostaria de ser recebida por Carlos Marques, com um prato de cartola na mao e e o Che com uma garrafa de cajuína gelada;entao eu poderei dizer: estou no paraiso!! rsrs

          1. Boa tarde.

            Caro Morvan, nao faça a desfeita de morrer sem provar esse acepipe!!”.

            Bom, não depende só de mim. A velha da foice trabalha no automático.

            Mas a nossa gastronomia é “dila“, sem dúvida. Para quem nunca viajou num baião de dois com peixe assado, com muito queijo, fica difícil entender o nosso “mediterrâneo” culinário.

            Saudações “♥ — Lula, Dilma: a história do Brasil nunca mais será a mesma“,

            Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

    1. Bom dia.

      Um adendo: para nós homens, consumir peixes, como o atum, o badejo e outros de igual valor proteico, é muito importante, pois nestes peixes há um componente químico, cujas propriedades antioxidantes equivalem a três morenas: o Ônega3 (Sic!).
      Ah, ah, ah…

      Saudações “♥ — Lula, Dilma: a história do Brasil nunca mais será a mesma“,

      Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

  10. Paleo-historiógrafo Dr. Aratinga. Está escrito (Lucas 4:4) que nem só de pão viverá o homem. Nosso queijo mineiro, o fanfarrão Minésio que o diga, precisamos de motoristas para não sermos pegos pelo bafo e do apoio do farol nestas e em outras circunstâncias.

    As palavras do Senhor sempre foram e serão utilizadas por pervertidos pregadores, desvirtuando assim, seu sentido original . É o que acontece amiúde com a histórica Santa Ceia, onde a alegoria do Mestre partindo o pão, foi utilizado por comunistas, como se houvesse a ordem de “repartir o pão”. Este descalabro, é uma aleivosia inerente à nossa língua, facilmente desmistificável ao nos lembrarmos do verbo partir com seu significado correto : quebrar em pedaços (apenas para a lembrança de sua passagem entre nós) e não para que nossos bens sejam repartidos com a choldra.

    Parabéns pelo “brilhante post”, em oposição aos “apagados postes” do inominável.

    1. O mestre nos ensinou a partir o pão com as mãos, para que caiam as migalhas a serem distribuída para a patuléia.
      Já a técnica dos ensinamentos para nós, homens bons é aquela da multiplicação dos pães, em padarias de certas ilhas paradisíacas.

    2. Bom dia.

      Pe. Iscas:

      Está escrito (Lucas 4:4) que nem só de pão viverá o homem.”.
      Isto mesmo, velho apostólico escriba. Nem só de pão vive o homem.
      Biscoito, bolacha e macarrão não estão na cesta básica por acaso. Isto, sem se falar no óleo de soja.

      Saudações “♥ — Lula, Dilma: a história do Brasil nunca mais será a mesma“,
      Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

  11. Mestre do ph,

    Eu sou do tempo que a gente fazia doméstica trabalhar 30 horas por dia, pagava pouco e ainda iniciava os filhos na vida sexual. Esse partido da gentalha, atrapalhou muito meus afazeres. Tive que começar a lavar louça, ir ao supermercado e ainda regular dinheiro ao meu filho desajustado (por culpa do Lula) que chora muito. Corta meu coração

    1. Boa noite.

      D. Mariana Martins:

      Eu sou do tempo que a gente fazia doméstica trabalhar 30 horas por dia, pagava pouco e ainda iniciava os filhos na vida sexual…”.

      Disseste muito bem. Isto foi antes destes esquerdistas, que veem pecado de todos os lados do Equador (e até do Paraguay, nosso maior exemplo de democracia do hemisfério).

      A Própria Xuxa, nos seus primórdios, fez um filme inicializando um garoto (dando (epa!) Cold Boot no menino):

      Amor, Estranho Amor!

      Hoje, seria, com certeza, taxada de P_Edo. Só não seria presa por ser de uma certa rede de tevê, muito poderosa, do nosso PIG. Se fosse do PT, seria perpétua, sem direito a luz do sol…

      Saudações “♥ — Lula, Dilma: a história do Brasil nunca mais será a mesma“,
      Morvan, Usuário Fedora Linux #433640.

    2. Nobilíssima Mariana Martins,
      Pior o meu caso, UM HOMEM DE BENZ, que teve de começar a lavar louça, roupa, e LIMPAR MINHA PRÓPRIA SUJEIRA. Sempre que estou nestes afazeres lamento muito o tempo que se foi. Em alguns momentos tenho recaídas e começo a pensar na dificuldade e no valor deste trabalho, mas logo que volto ao blog me recomponho, e reavivo os valores mais antigos, tradicionais e ortodoxos que me fazem tanto benz. Confesso aos leitores que passo por momentos em que penso nesta gente. Nas suas lutas e nas dificuldades que enfrentam. Em todas as barreiras que os impediram de ter as mesmas oportunidades que nós, os homens de benz. o blog ajuda muito a afastar estas ideias, mas sugiro um grupo nos moldes do AA, onde possamos seguir os 12 passos dos homens de benz para evitar estas análises mais elaboradas e evitar pensar na vida das pessoas que nos servem.

  12. Dr. Ara, confrades,

    Fiquei ausente deste “lócum” por conta de ter que participar de um treinamento bancado pela “santa madre”. É um desses cursos tipo “reengenharia de negócios”, inteligência emocional, como melhorar a sinergia na empresa, trabalho em equipe, eneagrama e otras cositas (sim senhores, a Igreja também se preocupa em dar treinamentos de técnicas modernas de administração, ainda mais agora que os evangélicos tão robando nossas ovelhas).

    Por isso não pude participar, mas estou de volta, afinal, como é que este espaço sagrado e direito pode ficar sem os seus padres, não é mesmo? Tá certo que antes éramos em maior número e atualmente somente eu e padre Iscas prá aguentar o rojão, mas tudo bem….

    Mas vamos às notícias. Jornal Nacional de hoje, acertando como sempre, faz reportagem para mostrar ao povo que os impostos no país estão insuportáveis e crescendo cada vez mais. Tá certo, ora! Da minha parte, o que pago já foi compensado por ter um sobrinho (epa!) estudando engenharia de graça na UDL- Universidade do Lula, Sim senhores!

    Por falar em universidades e estudantes, que tal essa: Em São Carlos, na UFSCAR, os veteranos estão recebendo os calouros com uma boa idéia. Trata-se de promover um concurso de beleza só com as calouros mais bonitas- a “Mis Bichete”. Devido a isso, as calouras feias e mal amadas, junto com alguns homens nerds (também que não pegam ninguém) fizeram um protesto para acabar com semelhante ofensa contra as mulheres, no entender deles.

    Ora, vejam só senhores. Jovens estudantes universitários, o futuro do país, os que vão dirigir as empresas do futuro, médicos, professores, políticos, etc. tem essa boa ideia para se divirtir e aparecem esses mal amados para protestar.

    Vocês reparem que não existe nem um pouco de machismo ou chouvinismo nisso, não é verdade? É…. tamos bem de universitários no país!

    Saudações!

    1. Melífluo Irmão em Serapião!
      Um dos nossos, declaradamente contra a educação dos bacuris descamisados, fez soberba defesa dos direitos dos homens bons na câmara federal e foi violentamente violado pelos guerrilheiros comunistas usurpadores de mandatos eletivos. Vejam essa figura saída do filme “The Lord of the Rings” (Imagem e voz)na ponta das tamancas orniando, digo nos defendendo:
      http://youtu.be/BruQhO7LCJs
      DZIÉN DOBRY!

  13. Confrades, sei que chego tarde à discussão “pãonífera-antropológica”. Logo, sinto que pouco posso colaborar nessa discussão belíssima.

    Mas, sei que é off-topic, não poderia deixar de compartilhar com os confrades e comadres a notícia alvissareira que li em um blog vermelhento do Paraná.

    O Los Angeles Times não consegue entender porque o governo da fantochuda é defenestrado pela Proba Imprensa Gloriosa. Acho que precisamos, qualquer um de nós, informar aos desavisados irmãos do north que a nossa querida mídia cumpre o papel de oposição neste bananal (Segundo Judith Brito).

    Vai o link para os confrades se regozijarem

    http://www.esmaelmorais.com.br/2013/03/jornais-estrangeiros-nao-entendem-malhos-da-midia-nativa-em-dilma/#more-90936

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