Comemora-se hoje o dia do Patrono da Imprensa Brasileira

Confrades,

Hoje é uma data muito importante!

No dia, 11 de maio de 1720, nasceu em Bodenwerder, uma cidade da Alemanha localizada no distrito de Holzminden, estado da Baixa Saxônia, um personagem muito importante que recebeu o nome de Karl Friedrich Hieronymus von Münchhausen, conhecido como Barão de Munchausen.

Militar e senhor rural alemão, os relatos de suas aventuras serviram de base para a célebre série As Aventuras do Barão de Münchhausen, compiladas por Rudolph Erich Raspe e publicadas em Londres em 1785. São histórias absolutamente verdadeiras.

Ao longo de sua vida aventurosa o Barão enfrentou os mais diversos perigos, perpetrando fugas miraculosas e fatos extraordinários.

Durante a juventude Münchhausen serviu como pajem de Anthony Ulrich II, Duque de Brunswick-Lüneburg, e mais tarde entrou para o exército russo, onde serviu até 1750, participando em particular de duas campanhas contra os turcos. Ao retornar para casa, em 1750, começou a escrever um relato sobre suas aventuras, considerado o relato mais verídico de todos os tempos.

Meticuloso e veraz ao extremo o Barão de Munchausen levou 35 anos anos para escrever o seu relato (1750 a 1785). Para apurar pequenos detalhes o Barão escrevia longas cartas para possíveis testemunhas e fazia longas viagens para checar in loco todos os mínimos detalhes dos acontecimentos. Esse extremado apego à verdade nos seus mínimos detalhes transformou o Barão numa figura folclórica do seu tempo. Não por outra razão o Barão de Munchausen é considerado o patrono da imprensa brasileira. O apreço pela verdade da imprensa brasileira só encontra pararelo no famoso relato do Barão.

De fato, é grande a influência da escola munchauseana no jornalismo brasileiro. No seu primeiro dia em qualquer redação o mais humilde foquinha já aprende o significado do lema munchauseano “A verdade, sempre a verdade, nada mais que a verdade”. Em todas as redações brasileiras cultua-se Apolo, o deus da luz e da verdade.

E isso tem colocado o jornalismo brasileiro na vanguarda ética do jornalismo mundial. Hoje é inconcebível uma demora de 35 anos para a apuração de uma reportagem, contudo a mídia brasileira tem conseguido conciliar a rapidez necessária na comunicação moderna com a profundidade das apurações. Todos os órgãos de imprensa brasileira tem um excelente desempenho nesse quesito mas a revista Veja em particular atingiu um grau de excelência, reconhecido universalmente,

O investimento milionário em estruturas especializadas de apuração dos fatos transformou a Veja numa referência mundial. No Brasil, as reportagens da Veja merecem fé pública e tem servido de provas para o Ministério Público e para a Justiça Brasileira. “A Veja deu” significa um atestado de veracidade para uma notícia. “A Veja não deu” por outro lado indica descrédito e dúvida. É geralmente aceito que “Se a Veja não deu não aconteceu”.

Outro ponto marcante a favor da mídia brasileira é a existência em todos os órgãos mais representativos de um muro separando a redação da área comercial dos veículos. Não se trata de um muro físico mas de um muro moral e ideológico e portanto intransponível. Esse muro impede que conexões e interesses comerciais possam contaminar o noticiário. Vivendo nessa redoma, o pessoal da redação, imune a quaisquer influências externas pode exercer plenamente o seu mister de perseguir implacavelmente a verdade, onde quer que ela esteja, ainda que essa verdade possa eventualmente prejudicar os anunciantes.

Sem engajamentos comerciais ou partidários a mídia brasileira, pela sua extrema retidão, é exemplo para todo o mundo civilizado. Um episódio é emblemático do enorme respeito e admiração despertados internacionalmente por nossa mídia. Por ocasião do escândalo que levou ao fechamento do jornal britânico “News of the World”, com tiragem de mais de dois milhões de exemplares, inclusive com a prisão de jornalistas, a perplexidade levou os responsáveis pela imprensa britânica a voltarem seus olhos para o Brasil. Com a humildade de focas vieram, como simples estagiários, aprender os princípios que devem nortear o exercício de uma imprensa livre, justa, plural, imparcial, equânime e totalmente comprometida com a verdade factual.

Dessa forma, nesse 11 de maio de 2014 em que o patrono da mídia brasileira será lembrado e cultuado em todas as redações, nós, hariovaldianos e munchauseanoss fiéis, devemos nos associar a essas merecidas homenagens à personalidade inspiradora do grande Barão de Munchausen.

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34 thoughts on “Comemora-se hoje o dia do Patrono da Imprensa Brasileira

  1. Bom dia.

    Cari amici truffatori hariovaldiani.

    Parabéns ao Barão de Munchausen (o brasileiro, o escritor). Artigo que recupera as façanhas do seu homônimo e que demonstra, cabalmente, as origens do respaldo e da confiabilidade da imprensa brasileira.

    Impossível falar na imprensa que detém a maior credibilidade no universo sem citar a Veja e sem que se relembre do Caso do Boimate, histórico momento de protagonismo da imprensa desta terra “Musaciae“; referido furo seria a consagração do semanário, não fossem alguns petraglias, sempre a serviço do mal, espalharam o boato (até hoje vigente) Veja Ctrl-C | Ctrl -- V, impingindo à grande revista a pecha de cometedora contumaz de barrigas, além do fato de copiar sem critério publicações do exterior.
    Vive a Nação dias gloriosos. Ressurge a democ., digo, verdadeira imprensa.

    Saudações “Vai pra Cima da Direita, Dilma. A Gente Está Contigo; Globo, Explica a AGE e Mostra o DARF“,
    Morvan, Usuário Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use Linux.

    1. Agradecendo à Moderação pela adição da imagem (bastante ilustrativa, por sinal) do Caso BoiMate.

      Saudações “Vai pra Cima da Direita, Dilma. A Gente Está Contigo; Globo, Explica a AGE e Mostra o DARF“,
      Morvan, Usuário Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use Linux.

      1. Boa tarde.

        Von Kasca (11 de maio de 2014 at 12:46):

        “…Nobre Morvan
        Tem também o peixe tomate que vem aí
        …”.

        Excelente ideia. Digestivo, fácil de preparar e já vem com polpa. Como não se pensou nisto antes?

        Saudações “Vai pra Cima da Direita, Dilma. A Gente Está Contigo; Globo, Explica a AGE e Mostra o DARF“,
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          1. Boa noite.

            Maria Thereza (11 de maio de 2014 at 20:48):

            mas é vermelho!!! melhor colocar tomates verdes fritos e peixe de carne branca.“.

            Mas é porque é pargo. O “Peixemate” é baseado (ops!) no pargo; Maria Tereza, já viste a homenagem que o Nassif fez a uma homônima sua?

            Saudações “Vai pra Cima da Direita, Dilma. A Gente Está Contigo; Globo, Explica a AGE e Mostra o DARF“,
            Morvan, Usuário Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use Linux.

            1. Morvan, se é “pargo”, quem “pargou”. Não resisti. Desculpe. Insisto no peixe branco, porque vermelho é cor do demo. E obrigada pela dica no Nassif. Belíssima e sensível crônica, já que ainda hoje mulheres são caladas de muitas maneiras. PT saudações!

            1. não se preocupe. esse “h” é só para fazer a gente passar a vida tendo que falar: é Thereza com H

      1. Boa tarde.

        Joseph Hill (11 de maio de 2014 at 15:31):

        Nobre Morvan,

        E olhe que o Barão conseguiu todas estas proezas sem ter o fakebook à sua disposição.“.

        Excelente observação, caro Hill. Todos os seus feitos foram divulgados sem a ajuda dos coscignas. Trabalho de formiguinha munchausiana. Não tem para ninguém. Em 2014, vote 13. Vote Ehcim.

        Saudações “Vai pra Cima da Direita, Dilma. A Gente Está Contigo; Globo, Explica a AGE e Mostra o DARF“,
        Morvan, Usuário Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use Linux.

  2. Eu discordo.

    O Barão de Münchhausen não serve como patrono da imprensa brasileira.

    Ele jamais foi um covarde. Mais ainda: viajou e viveu suas aventuras num momento de imensas Revoluções pelo mundo.

    Ele poderia ter ficado enclausurado no Castelo na Baixa Saxônia, como os jornalistas em Redações brasileiras. E eis o que ele viu, entre 1750 -- 1785:

    -- A Revolução Industrial na Inglaterra

    -- A Revolução de Independência dos EUA

    -- O início da agitação que levou à Revolução Francesa

    E o Barão participou dessa movimentação pelo mundo, do jeito dele.

    É por isso que lembramos do Barão de Münchhausen, enquanto milhares de outros Barões, Condes, Marqueses, homens bons da Alemanha tiveram existências insípidas e foram devidamente esquecidos pela História.

    Da mesma forma que os jornalistas brasileiros enclausurados também serão.

    Alvíssaras!

    1. Nobre Hans B.
      Nesse caso imprensa brasileira é que não está a altura do credível Barão?
      Custa me concordar. Tanto quanto Karl Friedrich Hieronymus von Münchhausen,
      admiro e reverencio o impagável Hans Jakob Christoffel von Grimmelshausen,
      autor do ” Simplíssimo Simplissíssimo”. Temos aquí neste triste bananal muitos
      imitadores destes gênios, que não chegam aos seus pós .

  3. Caro Barão de Munchausen, professor D’Almeida Prado, demaes membros da ligah por huma imprensa democráptica,

    São muitos os exemplos de isenção e imparcialidade, Caneta, Carlinhos & Ostenes e a quadrilha do bem e da éptica do Goyaz, o caso do helicóptero e tripulação sequestrado pela carga de tóxicos, o caso dos trens e das agoas em Pyratininga traptados com obsequioso respeito, mas sem transigir com o respeito aos bens públicos.

    Mas o Barão toca em hum ponto nevrálgico: o muro da eptica que separa os interesses comerciais dos objetivos maiores. Se de hum lado do muro pratica-se hum rigoroso oligopólio, do outro lado do muro dephende-se com unhas e dentes a solução da economia mágica regida pelos livres mercados, perpheitos e auto-regulados sem a interpherência do esptado e do Ban-co-do-Bra-zil.

    O caso emblemáptico é do phutebol nacional que phesteja hum scratch com quase todos os jogadores actuando no exterior. Prova maior do sucesso no phinanciamento deste esporte pela compra, exclusiva, dos direiptos de transmissões e a criptica contundente a esta cartolagem que aí esptá destruindo o nosso phutebol!!

    1. É importante phrisar que nos enúmeros casos de corrupção não há hum único corruptor. Como todos os casos envolvem petralhas se trocarmos estes corruptos, acabará a corrupção para o todo sempre. Privaptize a Visanet Doutor Tancredo!!

  4. Creditável Barão!
    Assim como nossos mais renomados capangas, digo, prophissionaes da Proba, vosso ancestral também deve ter visto muitas sereias, gnomos, unicórnios, rastro de cobra e couro de lobisomem em sua aventurosa vida. Imagine se ele pudesse visitar Piratinynga. Phicaria ainda mais maravilhado e muitas lorot, digo, muito mais verdades teria a contar aos seos.

    https://www.facebook.com/souamosca/photos/a.204797619699918.1073741828.204791656367181/263666863812993/?type=1&relevant_count=1

  5. BARÃO APOIA AÉCIO!

    Em sorteio realizado na sede paulistana do CMAPP foi escolhida para visita a cidade de “Barão” (RS).

    A bela cidade gaúcha de Barão, localizada na Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre, próxima às cidades de Bom Princípio e Poço das Antas é habitada por 5.742 baronenses aecistas.

    Segundo a Wilkipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bar%C3%A3o_%28Rio_Grande_do_Sul%29) a cidade recebeu esse nome em homenagem ao seu fundador, o Barão de Holleben, Luiz Henrique von Holleben, que nasceu em Saxe Mainer, na Alemanha.

    Adeptos de primeira hora da candidatura Aécio, os baronenses marcham na vanguarda da FUAMMPA (Frente Unida Aecista para a Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre) e estão realizando um extraordinário trabalho de divulgação da nossa causa em toda a mesorregião.

    Fontes cemapianas qualificadas informam também que a candidatura Aécio é plenamente majoritária nas cidades de Barão de Antonina (SP), Barão de Cocais e Barão de Monte Alto (MG), Barão de Cotegipe e Barão do Triunfo (RS), Barão de Grajaú (MA) e Barão de Melgaço (MT),

    Cidadãos poço-antenses e bom-principienses entraram em contato com o CMAPP assegurando uma tranquila vitório do Doutor Aécio Cunha Neves nas suas comunidades.

    Avante Aecistas! Vamos reduzir nossos adversários a pó já no primeiro turno!

    xxxxx

    Vale a pena ouvir o belo hino de Barão:

    https://www.youtube.com/watch?v=wAiwfYf0Tqs

      1. Boa tarde.

        Vivi (11 de maio de 2014 at 14:01):

        Mavioso!
        Foi gravado pela Xuxa?
        “.

        Bem observado, Vivíssima. É um hino bastante destoante (sem trocadilhos) do usual, utilizando-se de ufanismo, sem o assaz comum apelo marcialista.

        Saudações “Vai pra Cima da Direita, Dilma. A Gente Está Contigo; Globo, Explica a AGE e Mostra o DARF“,
        Morvan, Usuário Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use Linux.

    1. Fui criado em Poço das Antas e hoje moro em Barão. Eleitor de Dilma Roussef, não gostei dessas presepadas envolvendo o nome das duas cidades que eu mais amo.

      Sou um homem de bons princípios mas não gosto quando me pisam os calos. Se tiverem coragem forneçam-me o endereço dessa porcaria de CMAPP para que eu possa mostrar para vocês pessoalmente com quantos tapas se faz uma boa pesquisa.

    2. Boa tarde.

      Barão de Munchausen (11 de maio de 2014…):

      “…Cidadãos poço-antenses e bom-principienses entraram em contato com o CMAPP assegurando uma tranquila vitório do Doutor Aécio Cunha Neves nas suas comunidades…”.

      Excelente postura dos cidadãos de Poço das Antas, bem como dos bom-principienses. Nestes tempos de reses magérrimas, não podemos gastar dinheiro à toa, e estes cidadão economizaram enormes recursos pecuniários para com o CMAPP. Mesmo que, pelos nomes das suas freguesias, já se depreendam os seus escolhidos. Não tem para ninguém. Em 2014, vote 13. Vote Ehcim.

      Saudações “Vai pra Cima da Direita, Dilma. A Gente Está Contigo; Globo, Explica a AGE e Mostra o DARF“,
      Morvan, Usuário Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use Linux.

  6. Herr Barão
    Sinceramente nem sei o que dizer a não ser que aqui neste pedaço de mundo temos um jornalista que nunca escreveu livro ou artigo com mais de uma lauda e está na ABL enquanto que o tal barão germânico não chegou a lugar nenhum. Logo eu proponho para patrono da imprensa o tal de Merval ou mesmo o Kamel de quem nunca li nada mas deve ser o máximo porque escreveu o best seller “dicionário de lulês” ou coisa que o valha. Mas temos outros candidatos a propor como o Augusto ou tio rey com (minúscula mesmo), sem esquecer o Casoy, enfim temos óptimos exemplos de grandeza na arte de informar que se igualam em grandeza de caráter a esse barão da pátria de Frederico ll e que seriam luminares de integridade a serem seguidos por aqueles que ralam nas faculdades de jornalismo por esse país afora. Não falei no Marinho ou Civitta ou outros porque se falar neles pode ser que algum volte em espírito e aí…
    Que S.Serapião, o escrivão, nos guarde das más notícias amen

  7. ♫ Fico imensamente grato pelo esclarecimento, informando que o verdadeiro patrono da imprensa brasileira, salve, salve, é o Barão de Münchausen. E eu que, na minha santa ingenuidade caiçara, sempre pensei que o patrono fosse Hypolito da Costa, fundador, redator e editor do Correio Brasiliense. Vou rezar agora mesmo um terço pela alma do Barão, que o Senhor o tenha na paz dos bem-aventurados…

    1. ♫ Pronto! Já rezei. Demorei porque os gatos ficaram me interrompendo a toda hora, pedindo comida.

  8. Nobre Barão,

    Este Barão, de tão célebre tem até
    uma doença com seu nome.

    Síndrome de Münchausen é um transtorno factício, ou seja, os indivíduos fingem ou causam a si mesmo doenças ou traumas psicológicos para chamar atenção ou simpatia a eles.

    Pacientes com síndrome de Münchausen têm poucos contatos sociais significativos com outras pessoas que não sejam profissionais de saúde. Costumam mobilizar a equipe do hospital onde estão internados e exigir um grande número de exames para excluir outros diagnósticos

    Na Síndrome de Münchausen, a pessoa afetada exagera ou cria sintomas nela mesma para ganhar atenção, tratamento e simpatia.

    Em alguns casos extremos, pessoas com esta síndrome estuda a fundo alguma doença para conseguir produzir os sintomas com maior precisão. Por exemplo, fingir que foi atingido na cabeça por uma bolinha de papel pesando 2kg, pode injetar na veia um material infectado, causando uma infecção, enquanto o hipocondríaco realmente acredita que está doente.

    O nome deriva de Barão de Münchausen (Karl Friedrich Hieronymus Freiherr von Münchausen, 1720-1797), a quem é atribuída uma série de contos fantásticos

    1. Cari$$imo Joseph Hill

      Síndrome bastante conhecida [e usada] no mundo pólitico; só não sabia que era este o nome! Só tenho uma pequena dúvida; Onde está escrito?

      “Na Síndrome de Münchausen, a pessoa afetada exagera ou cria sintomas nela mesma para ganhar atenção, tratamento e simpatia.”

      Poderia se escrever:
      ”Na Síndrome da Bolinha de papel, O pólítico exagera ou cria sintomas nele mesmo para ganhar atenção [da mídia], tratamento e simpatia e principalmente votos.” ?????????

      Tal procedimento não alteraria em nada a compreensão de vosso comentário!

  9. Oulah!
    Premeiramente hum carinhoso cardio-ósculo e sahudacções a todas as Mamãs, que padecem no parayso, alimentando com inesgotável e sublime amor os ecternos PTizes.
    Pois bem, a imprensa cumpre papel noctável na phormação d’opinião publicada, substituindo com vantagens a embóphia d’opinião pública, desainando a phalácia da bofé. Huma boua imprensa eh rouxa de paixão p’ela causa homembonística, e conduz com primazya a manipulacção e inducção de manadas para atender aos interesses da nossa casta supperior.
    Assy phazendo, um bom objectivo alcançá-lo-ão e bons proveitos tê-lo-emos.
    Cordiaes amplexos.

  10. Caro Barão de feitos irreproduzíveis. Tentei em vão, no passado me içar da corda presa ao pescoço, como o fez vossa baraonossância, puxando pelos meus cabelos também, o que não surtiu efeito a não ser um leve escalpo.

    Feliz homenagem ao padroeiro dos pescadores, caçadores, editorialistas da proba imprensa nacional.

    1. Boa noite.

      Metts Umbrella (11 de maio de 2014 at 20:58):

      Eu achava que o patrono era o Pinóquio“.

      Bem poderia ser o Pedro Malasartes, caro Metts Umbrella, ou mesmo menino Cashew Eira, o Contador de Estórias.

      Saudações “Vai pra Cima da Direita, Dilma. A Gente Está Contigo; Globo, Explica a AGE e Mostra o DARF“,
      Morvan, Usuário Linux #433640. Seja Legal; seja Livre. Use Linux.

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