16 thoughts on “Casal 20

  1. Há tempos não me comovia assim! Acho que a última vez que verti lágrimas de emoção foi por ocasião da “evolução” militar de 1964, quando assistia nossos tanques verde-oliva pelas nossas avenidas, garantindo a segurança do povo e afastando o comunismo ateu que ameaça a Nação. Agora, minhas lágrimas voltaram. Porém, são lágrimas de tristeza pelo retrocesso político, pois os homens bons da pátria não conseguiram impedir a volta desse lulopetimodilmista que está arrasando o País, com o desemprego e a inflação galopantes que assolam nosso povo. Ainda bem que temos bens e propriedades que nós permitem levar nossa vidinha, entre Miami e a Chuiça brasileira.
    Alvíssaras.

  2. Me mestre, obrigado!! Vossência recuperou imagens que pensava haver perdido no tempo… o tempo da bonança a abraçar-nos corações e mentes. E, melhor que tudo, com a presença de meu irmão Amâncio aos 1´35´´. Há que se lamentar apenas que esses dois cantantes comunolulochavistas embalassem bailes do “Grupo dos Onze” do famingerado Leonel de Moura Brizola e entoassem, à socapa, a Internacional Comunista. Deviam prendê-los com efeito retroativo… Tudo isso, embora para nos enganar a todos a mando da Usurpadora Búlgara a música que catavam seja liricamente muito suave e doce. Viva Escrivá!!!

  3. Professor Hari,

    Ando muito preocupada com o senhor ultimamente. Tem manifestado nostálgia por demais, relembrando um passado um pouco distante.
    O Sr. tomou seu Prozac hoje?
    Sei que é duro ver Dilminha e não poder tocá-la, sei que é duro ver Dilminha e não poder sequer telefonar-lhe.
    Também com aquela carta de mal-gosto o que pretendia? Até hoje eu não sei se aquilo era carta de amor ou de horror.
    Olha se o senhor precisar eu conheço um especialista para o mal que lhe aflige, ele é tiro e queda.

    1. O professor, não sei, mas eu já tomei minha dose de Projac hoje.
      Eu estava deprimido. Agora já penso em suicídio… Principalmente depois de ver oe ouvir Agnaldo Vaiol e Hebe Maluf Camargo.

  4. Mazzaropiado mestre Hari, particularmente acho estas músicas modernas muito barulhentas. Mas veja o que não é publicado nunca, jamais, no semanário homônimo blindando o Chuchu : se cunhado fosse bom não terminaria com “nhado”. Nosso Opusdeisiano representante sofre ataque dos blogs inimigos no escândalo da merenda de Pinda : http://osamigosdapresidentedilma.blogspot.com/2011/08/que-cunhado-ladrao-hein-alckmin.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FyPsQ+%28Os+Amigos+da+Presidente+Dilma%29

  5. E o túnel Santos-Guarujá, heim, heim!? Será que o Engenheiro de Maquetes ficou estomagado com o Barão de Pindamonhangaba, por haver mandado a maquete dele para o Museu do Ipiranga? Agora, cá entre nós (e a torcida do Corinthians), Tia Carmela: esse túnel será construído no mesmo ritmo que o Metrô de São Paulo? Se for assim, dois terços dos usuários (arrrghhh!) já terão helicópteros quando o neto do Barão – eleito governador do vagão-correio do Brasil – for inaugurá-lo…

    1. Pois é, Dígníssimo Senhor Lo Stronzo: depois de noites e noites de sonhos intranquilos, em que via, ora os motoristas dos carros ouvindo Hebe-Rayol,Vando, Banda Calypso etc. por horas e horas de espera nas filas da balsa, ora vendo todos os carros submergindo junto com as precárias balsas no Canal da travessia, a pobre maquete de portentosa ponte estaiada acordou no Museu,trocada por um projeto de túnel. Mas rogou praga certeira: “terás o mesmo destino que o meu: serás inaugurado com pompa e circuntância, mas terminarás também mofando por aqui, exatamente como eu”!

      1. Projetos se sucedem, transformados sempre em outros emais outros.
        Há porém uma boa explicação para essas sucessivas METAMORFOSEs.

  6. ? Não sei por que, lembrei-me do prof. Bartolomew Guimarães, imortal personagem do Golias: “Onde estou? É tudo tão estranho…”

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