Bailemos um Bolero caribenho para esquecermos o comunismo

A presença da menina-moça caribenha em nosso Brazil trouxe-me uma lembrança do clube que eu frequentava na Havana dos anos 1940.

Antiga rua de Havana

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13 thoughts on “Bailemos um Bolero caribenho para esquecermos o comunismo

  1. DZYÉN DOBRY!
    Fulgencio Baptistante Confrade!!
    Essa ilha que hoje abriga um ninho maquiavélico e infernal, outrora foi meu jardim de recreio, onde passei incontáveis momentos com os bons do North, longe da escumalha local, os quais queríamos mandar para o Haity, por questão de higienização, compreendem é claro. Bailei muito ao som de Moonlight Serenade e All The Things You Are, e em passagens pela corte do Rio de Janeiro, extasiava-me com I Want My Mamma. HOje só recordações. A propósito; o semblante e silueta dessa moça , blogueira cheirosa e limpinha de Cuba, nem de longe me lembra das mulat…digo, mulheres boas e carnudas que conheci por lá.

    1. Naquele tempo, caros confrades DZYÉN e Caldas, o populacho sabia o seu lugar, principalmente na terra do bom Fulgêncio, amigo dos americanos e amigo dos amigos da boa Sicília.
      Podíamos frequentar mansões cinematográphicas destacadas para nosso deleite onde molecas gostosas estavam a disposição para nos servir com desfrute, iguarias e bebidas francesas ou escocesas enquanto arriscávamos algum nas roletas, quero dizer onde finas senhoritas cultas estavam presentes e interessadas em saraus litherários para discussões philosóphicas e semiópticas da mais alta importhância para a evolução da humanidade.
      Depois infelizmente a barbarie da gentalha ignara e revoltada, financiada com o oiro de Moscou, uns barbudos sujos e maus cheirosos, tomou conta da ilha e a entregou ao culto de Satã.
      Resta-nos agora uma profissão de fé na desinteressada blogueira, limpinha e cheirosa, que veio nos alertar sobre os perigos do comunismo avassalador, ateu e mau.
      Alvíssaras!

  2. grande e caudaloso cantador silvio,
    vamos ouvir com atenção essa bela página do cancioneiro cubano.
    mas, sentido!
    não podemos abaixar a guarda nem na sexta feira a noite.
    o ex-homem bom collor pôs em cheque nosso bate-pau, gurgelzinho o br800!
    tudo pela compra direcionada de meia duzia de tablets, aquele aparelhinho que substituiu as revistas da sala de banho!
    nem tudo está perdido, o “pig” proba imprensa gloriosa, continua prestigiando o gurgel br800, como se vê na foteeenha:
    http://www.advivo.com.br/index.php?q=sites/default/files/imagecache/imagens-mutirao/imagens/chargebessinha_gurgelapple.jpg

  3. Irmãos, só lembro que na pressa de escapar da massa barbuda, deixei meu jaguar 51 estacionado em alguma ruela de Havana Velha. Felizmente, a blogueira limpinha deu-me esperanças de ir lá recupera-lo.

  4. Nostálgico Caldas,

    que tempo aqueles! Havana era um paraíso, com suas damas da noite,dadivosas, valendo cada centavo que nos solicitavam!

    O Esporte era valorizado: roleta, vinte-e-um, bacará… E as especiarias? Tinha de um tudo,da heroína à marijuana, passando pela cocaepor umas injeções meio estranhas.

    Vivia-se como em um filme hollywoodiano,,com americanos fantasiados de gangsters por todos os lados. Era tão real que todo dia espancavam uns três ou quatro, matando mais alguns para dar mais cor local.

    Os cubanos sabiam qual era seu lugar. Desde pequenos,meninos e meninas já estavam nas calles, alegres e musicais,a serviço dos homes de Benz, satisfazendo todos os seus desejos.

    Mas, o que é bom dura pouco. Oscomunas,que nãosuportam que alguém seja feliz,acabaram com tudo

    Hoje,só nos restam os velhos boleros.

    Pela beata Yoanni, protetora das perdidas!

      1. Bolerístico Menestret,

        parece-me uma canção em homenagem àquele rapaz mineiro, que vive no Leblon…sobrinho do… do…de quem mesmo? Ou estou enganado?
        Bem, como a canção fala de traição,pode ser.

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