Ofereço essa canção, nesta noite de luar, a todos os que foram acusados injustamente, com denúncias infundadas, por semanários vendidos a soldo petista neste fim de semana.
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No combate ao comunismo ateu e na defesa da família cristã
Apoiado. Já mandei pegar meu long play do Vicente e do Chico Alves para ouvir enquanto aprecio um bom licour de genipapo. Todos avantes!
http://www.youtube.com/watch?v=VwQNVv0RBPo
Mein Führer Hariovaldo,
Dies ist meine Lieblings-Version, mit Lili Marlene.
http://www.youtube.com/watch?v=TW0PKhIvLz0
http://www.youtube.com/watch?v=kX4t5M1ex-I
Linda musica, historica, com uma Ipioca e mocoto entao…… Mia Gioconda. http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=J9Cl_EuG8OQ
Catulínico Mestre.
E pensar que êste mesmo luar inspirou esta valyosíssima obra, pinthada por aquella bella, humilde e meyga figura. Ai, sodades!
Magister, Comphrades,
Eu pensava que a lettra da mhusyca era esta:
Oh crueldade do muar que só nos ferra
Com sorriso festejando, cara dura fanfarrão
Esse muar d’integridade obscura
Não tem aquela bondade, o muar do Barbosão!
Não há, oh gente, oh não, muar como esse Barbosão
Não há, oh gente, oh não, muar como esse Barbosão
A Proba cria
Nessa toga a valentia
Que se lixe a falcatrua
Faz bom uso do muar
Enquanto a onça
Lá na farra privateira
Leva uma Vale inteira
Fecha os olhos o muar
Ai quem me dera
Que encontrasse logo o çerra
Malfeitor da minha terra
Enquadrado de uma vez
Trancafiado numa sela pequenina
Onde a fraude da propina
Chora a sua viuvez
Xerrriara,
Só mesmo um poeta, daqueles mais atrevidos…
Aqueles que, diz Leminski. são os “filhos amados da língua”!
Uma curiosidade: o muar tira fogo da calçada com o rampão da ferradura?
Doce Vivi
Que susto! Na primeira passada li “filhos armados da língua”. Upha!
Para ti, dele,
INVERNÁCULO
Esta língua não é minha,
qualquer um percebe.
Quem sabe maldigo mentiras,
vai ver que só minto verdades.
Assim me falo, eu, mínima,
quem sabe, eu sinto, mal sabe.
Esta não é minha língua.
A língua que eu falo trava
uma canção longínqua,
a voz, além, nem palavra.
O dialeto que se usa
à margem esquerda da frase,
eis a fala que me lusa,
eu, meio, eu dentro, eu, quase.
Confrade
Cá fiquei muito curioso em saber que ilustre poetastro é o autor de tão singelo poema.
Vosso e ansioso
Preclaro Conselheiro Acácio,
De quando em vez, huma semente de gyrassol transgênyca torna alígero o luar do meu rephrão.
(Se phor o “Invernáculo” é de Paulo Leminski.)
Amplexos
Efusivo confrade
Eu me referia à letra de “Luar do Sertão”. Nota-se nela um manejar sublime de nossa Língua. Aconselho-vos -- perdoe-me este atavismo -- a prosseguir nessa senda iluminada da Poesia.
Quanto a Leminski, conheci-o pessoalmente numa tertúlia em Curitiba. É poeta digno de respeito e admiração, dúvida não há.
Amplo amplexo
tio hari,
primeiro precisa fazer praco praco pum……………………..
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=ip_P8BH2QU0
Apoiadíssimo,
Mas com o frio e a chuva de hoje, o recurso é imaginar o luar e acalentar o frio com um bom vinho.
Esta toada trouxe-me nostalgia.
Quanta nostalgia caros confrades, destarte terei que acionar meu Machine From 1890!
Confrades
Coisa boa ouvir os “erres” vibrados de forma tao magnifica, eita portugues classico dos homens de benz!
E tenho dito
http://youtu.be/A_2Gtz-zAzM
Socorro…ops Help Profi!
Um vermelho postando canções terroristas neste sancto sítio.
Assim não dá, assim não é possível… Só rebatendo!
http://www.youtube.com/watch?v=ri8R8_IiICg
Revoltadíssima Vivi (e com razão),
Eu ainda estava nos embalos de sábado a noite, o vinho chegou à metade da garrafa, o frio quase não se sentia mais, as toadas tão apropriadas, que na nostalgia das melodias levavam-me através dos tempos, há décadas atrás e quase todos os males saíam do meu corpo, mas agora acordei com uma toada diferente, nem quero me dar ao devaneio de pousar o rato e dar um page up, pelo jeito só down mesmo para este resto de domingo.
Divâ-neística e anacíclica
S A T O R
A R E P O
T E N E T
O P E R A
R O T A S
Por aqui também o céu está plúmbeo e parece que nem os passarim do jobim vão voltar pra eu ouvir cantar uma sabiá.
Mas os besouros fazem zum zum pra mim… na voz de Nina Simone
http://www.youtube.com/watch?v=NJiC6cA3dUA
Como diz o Chico… Buarque “amanhã ninguém sabe traga-me um violão”
Profi, não vais convocar os fieis para o encontro de amanhã?
Nós somos jovens, jovens, jovens… somos do exérci…ops!
Deixo aqui minha singela lembrança para a apoteose de amanhã, dedicada aos nossos infantes coxinhas:
http://www.youtube.com/watch?v=FrfRL0rrE1E
Casa do Paulista
Chiquinha Gonzaga
Vosmicê diz que sabe tudo
E fica mudo
E assuntano no país
E nos brasis que há três ano
É soberano
Sô dotô Óoxinton Luis
É no fremoso palacete
Do catete
Vosmicê nunca viu a cô
Nem oiô tar frumigueiro
Traiçoeiro
Dos engrossa-aduladô
Pruquê farta um ano e meio
De entremeio
Para o só se arretirá
E lá de Minas choca o ninho
Seu Tonihho
O maió que manda lá
A tar casa é dos paulista
Que têm crista
Vencedô nas ileição
E em caminho virá preste
Dotô Júlio Preste
Que é amigo do chefão
Lá na casa do paulista
Tá na lista
E nenhum bota seu pé
E o mineiro tem seu leite
Que deleite!
Os paulista têm café
Na sacola dois proveito
Num dá jeito
E atrapáia de espantá
Pois na casa do paulista
Que tem crista
Um sozinho há de mandá!
Seresteiros e seresteiras
Precisamos aumentar nossa vigilância! É o preço a pagar pela eterna liberdade dos Homens de Bem!
Não podemos tolerar tamanha afronta!
Vade retro! Uma canção de guerrilheiros búlgaros-paraibanos neste sítio sacrossanto!
Porém, há entretantos, e muitos, mas vou procurar ser como a volta de cipó de arueira:
Não podemos largar a mão do bonde da História para dar coxinha aos tróleis! Ou milho aos pombos, como gosta de fazer meu neto, Raulzito. E a História vai de Metrô – civilizadamente pagando a condução a quem se deva, e mais a algum outro -, não há mais lugar para reboque de mulas neste tempo de ligeireza de comunicações.
Mas conforta-me saber que o vigilante e iluminado Mestre Hariovaldo, o Excelso Motorneiro, está a fazer as devidas correcções nas normas e diretivas de segurança.
Para embalar seu trabalho incansável, dedico-lhe pois esta vibrante canção de nossa Pátria-Mãe.
http://www.youtube.com/watch?v=BDBXVbxXX80
Sertanístico e Selênico Mestre,
isto é uma beleza !
Mestre
Certa feita, num outono d’antanho, tentei convencer meu compadre Lupi a processar o cabra da peste Catulo por plágio. Mas Lupi, um bom coração, deixou pra lá…
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=zlDM-IpgAK4
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=-Zk1ca5AhlM