14 thoughts on “Era uma vez no Centro-Oeste

  1. OPERÍSTICO, ORFEÔNICO E MODALISTA MESTRE PROFESSOR HARI PRADO
    Começando um novo ano de incansável luta contra tudoqueaíestá, nós, seus colaboradores estaremos sempre alerta e dispostos à luta, como sempre. Essa homenagem ao CENTRO OESTE tem a ver com a posse da “musa do agronegócio” mestre? Ela tava tão bonita de verde abacate, parecia um repolho ou uma alface americana. Dela só podemos esperar coisas muito boas no campo. Vamo ve como ela se sai na primeira reunião com o agitadores Sem-Terra. Bem, prá isso, ainda bem que não proibiram balas de borracha, né mesmo.

  2. Mestre,

    Que saudades do But Masterson
    No Centro Oeste ele nasceu,
    E entre piranhas se criou,
    Seu nome lenda se tornou,
    Bat Masterson, Bat Masterson.

    Sempre deselegante e desleal,
    Sempre o amigo mais mortal,
    Foi da justiça um promotor,
    Bat Masterson, Bat Masterson.

  3. Mestre e demais membros da confraria,
    Enigmática essa homenagem ao Centro – Oeste Abreulino. Será que ela, a Káthia, conseguirá expulsar os guaranys? Para isso deve convocar o Carlos Gomes ou a Ponte Preta. Não devemos esquecer que o filosofo Almir prega que ali o “Brazil” foi Paraguai e por lá ainda se escuta o som dos fuzis e canhões e o tratado de paz ainda não foi assassin…digo, assinado.
    Por falar em Carlos Gomes bonita homenagem ao Ennio, o Morricone. Na primeira, admirando os decot…, digo, dotes da Hayley, fico com a interpretação da Dulce, a Pontes na música que empresta um acompanhamento ao qual o Chuchu, Aidemim deveria assistir pois trata –se de privilegiar a passagem de trens e metros por onde exista água.
    Na segunda a beleza da interpretação da Suzana, a Ricacci na cena do cemitério onde se procura uma “cova” de um enterrado sem nome, me faz lembrar de um político mineiro que anda “loco” atrás de um diploma do Mobral ou do Madureza. Já mandei mensagem para que ele procure o IUB -- Instituto Universal. É por correspondência. Ainda existe?

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