Projeto LGPD põe mais uma vez a Masculinidade em risco no Rio

A comunidade LGPD sorrateiramente mais uma vez parte para o ataque contra os homens bons, que se não estão sendo atacados porque são bons, estão porque são homens, ficando cada vez mais difícil para nós mantermos nossa masculinidade, sempre a perigo, perante tal mundo lascivista e imoral. Temos a todo momento que nos cuidarmos quanto a cor de nossas roupas, quanto aos nossos trejeitos, quanto ao nosso andar, quanto às nossas amizades, quanto aos vegetais que consumimos, etc., ficando muito difícil continuarmos másculos, e só continuamos porque somos realmente fortes, como o nosso querido Carlinhos Bolsonaro, este sim um verdadeiro macho alfa da nação.

Primos
Companheiros, Carlos Bolsonaro e Léo Índio são exemplos de masculinidade para os homens bons do país

Fica patente, então, que só um verdadeiro homem como ele poderia nos defender na Câmara dos homens bons do Rio de Janeiro, deste terrível projeto LGPD, mais uma ameaça atroz contra a família, a moral e os bons costumes brasileiros, assim como de qualquer ameaça à nossa masculidade, pois em se tratando de homossexualidade ele é resistência.

Além disso, o nobre Edil também está atento aos produtos LG com a função bluetooth – BT, haja visto que informações da Abin paralela dão conta que uma vez ativando o bluetooth no aparelho o usuário passa a ficar sobre o efeito da rede neural que o transforma em um ferrenho simpatizante do LGBT, ficando irremediavelmente perdido portanto. Vigiai, ó irmãos, assim como faz Carlinhos, não podemos vacilar um minuto sequer.

Alvíssaras!

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3 thoughts on “Projeto LGPD põe mais uma vez a Masculinidade em risco no Rio

  1. Malheureusement, monsieurs et nobles dames, nas Câmaras Paralamentares não há só os K. Arluchos, os Tire Ricas, os Roma A Rios da vida. Não; tem muita gente (?) de izquierda, da balbúrdia. E agora, querendo introduzir (Sic!) essa lei contra nossos pimp olhos, essa lei degenerada, essa tal de LGPD; armaria.

  2. Mestre,

    Fico imaginando como deve ser difícil ter que falar por vários minutos seguidamente e não se conseguir dizer absolutamente nada daquilo que se tinha a real vontade de se expor ao mundo.

    As palavras que não conseguem sair e que dariam o entendimento ao que está sendo falado acabam ficando engasgadas na garganta.

    Um exemplo, apenas e simplesmente, genérico:

    Alguém demora vários minutos para falar “Infelizmente tem canalhas nesta casa que levam para uma linha política em vez de tentar levar para uma linha de melhoria da sociedade carioca e do Brasil. Meu repúdio a esses canalhas de sempre”.

    Quando as únicas palavras que ele queria de verdade dizer eram “eu sou a indiazinha mais linda do reino de Pindorama!”.

    O cabra tem que ser muito macho mesmo para aguentar uma coisa dessas e ter que acabar engolindo algumas palavras para preservar a moralidade da sociedade cristã na qual está inserido. Tudo pela pátria armada e pela família real.

    Aliás eu não aguentaria chorando nem a metade do que ele aguenta rindo.

    Parabéns ao nosso queridíssimo machão alfa deste nosso bananal do faz-de-conta.

    Quanto ao equívoco cometido na sessão da Câmara do Rio, deve ter sido apenas distração ocasionada pelo home office, já que o nosso machão estava distraidinho com a flecha de algum índio. As imagens não mostram e só por isso o povaréu fica inventando coisas.

    https://extra.globo.com/noticias/extra-extra/carlos-bolsonaro-entra-em-briga-com-colega-na-sessao-canalha-24918612.html

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